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28/07/2015 10:20
Instituto lança plataforma com dados sobre violência contra mulheres
FONTE: POLÍTICA LIVRE
O Instituto Patrícia Galvão, organização social sem fins lucrativos voltada à comunicação e direitos das mulheres, lançou hoje (27) uma plataforma na internet direcionada a jornalistas e comunicadores independentes com dados sobre a violência contra a mulher.
A ferramenta funciona como um dossiê e entra no ar em agosto, trazendo as últimas pesquisas publicadas sobre assuntos como violência doméstica, sexual, feminicídio e violência de gênero na internet (como a pornografia de vingança). O objetivo é agregar mais conteúdo futuramente e inserir as outras formas de violência.
A plataforma traz também um banco de fontes, inicialmente com os contatos de 100 especialistas no assunto. Um dos papeis do site é facilitar o acesso da imprensa ao material do instituto para diminuir os preconceitos quando o tema surge na cobertura dos veículos de comunicação e apoiar os comunicadores independentes e ativistas.
“Na última década, a gente teve a grande expansão do feminismo na internet”, disse Maíra Kubik, professora em Estudos de Gênero e Diversidade, do departamento de Ciência Política, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). “A gente pode situar a violência como a ruptura de qualquer forma de integridade, seja psíquica e sexual. Da forma como a sociedade está constituída, coloca determinados grupos em posições de superioridade e inferioridade. No caso das relações de gênero, a gente pode simplificar com o nome de machismo. As mulheres seriam inferiores na sociedade,” explica.
O Instituto Patrícia Galvão, organização social sem fins lucrativos voltada à comunicação e direitos das mulheres, lançou hoje (27) uma plataforma na internet direcionada a jornalistas e comunicadores independentes com dados sobre a violência contra a mulher.
A ferramenta funciona como um dossiê e entra no ar em agosto, trazendo as últimas pesquisas publicadas sobre assuntos como violência doméstica, sexual, feminicídio e violência de gênero na internet (como a pornografia de vingança). O objetivo é agregar mais conteúdo futuramente e inserir as outras formas de violência.
A plataforma traz também um banco de fontes, inicialmente com os contatos de 100 especialistas no assunto. Um dos papeis do site é facilitar o acesso da imprensa ao material do instituto para diminuir os preconceitos quando o tema surge na cobertura dos veículos de comunicação e apoiar os comunicadores independentes e ativistas.
“Na última década, a gente teve a grande expansão do feminismo na internet”, disse Maíra Kubik, professora em Estudos de Gênero e Diversidade, do departamento de Ciência Política, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). “A gente pode situar a violência como a ruptura de qualquer forma de integridade, seja psíquica e sexual. Da forma como a sociedade está constituída, coloca determinados grupos em posições de superioridade e inferioridade. No caso das relações de gênero, a gente pode simplificar com o nome de machismo. As mulheres seriam inferiores na sociedade,” explica.