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02/02/2016 15:00
Cortejo “Vá na moral ou vai se dar mal” levou a luta pelo enfrentamento à violência contra as mulheres para as ruas na Festa de Yemanjá
Aconteceu na manhã de hoje (02), nas ruas do bairro do Rio Vermelho, durante a Festa de Yemanjá, o Cortejo “Vá na moral ou vai se dar mal”, promovido pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM-BA). A luta pelo enfrentamento à violência contra as mulheres movimentou as ruas do bairro, e apresentou o tema da campanha que será realizada no Carnaval da Bahia 2016.
O que mais chamou a atenção dos que passavam foi uma boneca gigante, semelhante aos bonecões utilizados no Carnaval de Olinda, em homenagem à madrinha da campanha, Maria da Penha. Baianas de acarajé e palhaços carnavalescos deixaram o cortejo ainda mais bonito e colorido.
O som contagiante de duas bandas formadas exclusivamente por mulheres, a Chita Fita e a Didá, também mantiveram o público unido durante todo o percurso, que teve início em frente ao campo de futebol da Rua da Paciência e seguiu até o Largo da Mariquita.
O Cortejo contou com o apoio do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher da Bahia (CDDM), da Comissão dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa da Bahia e da Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres da Câmara de Vereadores.
A campanha
O principal objetivo é mobilizar e conscientizar a população, de maneira lúdica e criativa, em relação à necessidade de superarmos a violência de gênero, difundindo, mais amplamente, o respeito e a paz entre homens e mulheres. No contexto do Carnaval, combatendo as agressões mais comuns: puxar o cabelo, beijar forçadamente, xingar, humilhar, forçar a fazer algo sem consentimento, tirar a liberdade de ir e vir, dentre outras.
A madrinha Maria da Penha é uma mulher brasileira e nordestina, que tem em sua história de vida a marca da violência doméstica. Ela emprestou seu nome à Lei 11.340 de 2006, que foi instituída na legislação brasileira, para punir os autores de crimes de violência doméstica contra a mulher.
Em 2016, a lei completa 10 anos de existência, e é motivo de comemoração por ser um dos instrumentos que mais auxilia no combate à violência sofrida pelas mulheres brasileiras, que encontram em Maria da Penha, um exemplo de luta e força.
Ascom SPM-BA
O que mais chamou a atenção dos que passavam foi uma boneca gigante, semelhante aos bonecões utilizados no Carnaval de Olinda, em homenagem à madrinha da campanha, Maria da Penha. Baianas de acarajé e palhaços carnavalescos deixaram o cortejo ainda mais bonito e colorido.
O som contagiante de duas bandas formadas exclusivamente por mulheres, a Chita Fita e a Didá, também mantiveram o público unido durante todo o percurso, que teve início em frente ao campo de futebol da Rua da Paciência e seguiu até o Largo da Mariquita.
O Cortejo contou com o apoio do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher da Bahia (CDDM), da Comissão dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa da Bahia e da Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres da Câmara de Vereadores.
A campanha
O principal objetivo é mobilizar e conscientizar a população, de maneira lúdica e criativa, em relação à necessidade de superarmos a violência de gênero, difundindo, mais amplamente, o respeito e a paz entre homens e mulheres. No contexto do Carnaval, combatendo as agressões mais comuns: puxar o cabelo, beijar forçadamente, xingar, humilhar, forçar a fazer algo sem consentimento, tirar a liberdade de ir e vir, dentre outras.
A madrinha Maria da Penha é uma mulher brasileira e nordestina, que tem em sua história de vida a marca da violência doméstica. Ela emprestou seu nome à Lei 11.340 de 2006, que foi instituída na legislação brasileira, para punir os autores de crimes de violência doméstica contra a mulher.
Em 2016, a lei completa 10 anos de existência, e é motivo de comemoração por ser um dos instrumentos que mais auxilia no combate à violência sofrida pelas mulheres brasileiras, que encontram em Maria da Penha, um exemplo de luta e força.
Ascom SPM-BA