Notícias
13/04/2017 11:20
Francisca Praguer Fróes: uma mulher à frente do seu tempo
Na última quarta-feira, 12 de abril, foi comemorado o Dia do Obstetra. Uma das primeiras e mais importantes obstetras da Bahia, Francisca Praguer Fróes, se destacou pelos seus posicionamentos políticos e a defesa dos direitos das mulheres.
Nascida em 21 de outubro de 1872, na cidade de Cachoeira, no Recôncavo, Francisca foi a primeira mulher a dirigir um serviço de Obstetrícia na Bahia. A partir de 1903, começou a defender, publicamente, a emancipação feminina.
Naquele ano, publicou um artigo contra o preconceito, exigindo que as mulheres tivessem o mesmo direito dos homens nas Faculdades de Medicina. Sua luta em favor do feminismo repercutiu em todo o país.
Por volta de 1917, defendeu o divórcio, publicando um artigo altamente polêmico. Ao longo de 30 anos, não mediu esforços no sentido de romper o preconceito e convencer o país sobre a necessidade da emancipação feminina. Dra. Francisca Praguer Fróes ganhou fama nacional, sendo uma referência da luta pela emancipação feminina para todo o país.
A médica faleceu em 1931, quando participava do Segundo Congresso Internacional Feminista, no Rio de Janeiro. É patrona da cadeira 24 da Academia Brasileira de Médicos Escritores (Abrames), fundada em 26 de novembro de 1987.
Nascida em 21 de outubro de 1872, na cidade de Cachoeira, no Recôncavo, Francisca foi a primeira mulher a dirigir um serviço de Obstetrícia na Bahia. A partir de 1903, começou a defender, publicamente, a emancipação feminina.
Naquele ano, publicou um artigo contra o preconceito, exigindo que as mulheres tivessem o mesmo direito dos homens nas Faculdades de Medicina. Sua luta em favor do feminismo repercutiu em todo o país.
Por volta de 1917, defendeu o divórcio, publicando um artigo altamente polêmico. Ao longo de 30 anos, não mediu esforços no sentido de romper o preconceito e convencer o país sobre a necessidade da emancipação feminina. Dra. Francisca Praguer Fróes ganhou fama nacional, sendo uma referência da luta pela emancipação feminina para todo o país.
A médica faleceu em 1931, quando participava do Segundo Congresso Internacional Feminista, no Rio de Janeiro. É patrona da cadeira 24 da Academia Brasileira de Médicos Escritores (Abrames), fundada em 26 de novembro de 1987.