Notícias
05/06/2017 15:50
Fundação Estatal de Saúde da Família divulga ações para parto humanizado em hospitais de pequeno porte
Representantes da Fundação Estatal de Saúde da Família (FESFSUS) foram recebidos em audiência, nesta segunda-feira (05), pela secretária de Políticas para as Mulheres da Bahia, Julieta Palmeira. O objetivo da visita foi apresentar as ações da FESFSUS voltadas para o incentivo ao parto humanizado, implantadas em hospitais de pequeno porte. O programa faz parte da Rede Cegonha, uma rede de cuidados criada pelo Ministério da Saúde há seis anos, que assegura às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo, ao parto humanizado e às crianças, o direito ao nascimento seguro e ao desenvolvimento saudável.
O diretor-geral da FESFSUS na Bahia, Carlos Alberto Trindade, solicitou à titular da SPM-BA que a humanização do parto seja uma bandeira também da luta pelos direitos das mulheres. “Esperamos que esse tema esteja presente nas conferências macrorregionais e estadual de saúde da mulher, que acontecem agora em junho”, afirmou. A secretária Julieta Palmeira reiterou a disposição da SPM-BA em incentivar e defender políticas que contribuam para a humanização da gravidez, do parto e da saúde das mulheres em geral.
O programa de humanização do parto atende hospitais de pequeno porte, que são aqueles com até 50 leitos. Em toda a Bahia há 200 hospitais em condições de integrar o projeto realizado em parceria com a Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab). O programa consiste na contratação e treinamento de enfermeiras obstétricas para atuarem nessas unidades de saúde.
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde em março deste ano indicam que dos 3 milhões de partos feitos no Brasil em 2015, mais da metade (55,5%) foram cesáreas e 44,5% partos normais. Na rede do Sistema Único de Saúde (SUS), o percentual de partos normal é maior – 59,8% contra 40,2% de cesarianas. No ano de 2016, os primeiro dados indicam que a taxa ficou em torno de 55, 5% de cesáreas. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) a taxa ideal de cesáreas deve ser de, no máximo, 10 a 15%.
O diretor-geral da FESFSUS na Bahia, Carlos Alberto Trindade, solicitou à titular da SPM-BA que a humanização do parto seja uma bandeira também da luta pelos direitos das mulheres. “Esperamos que esse tema esteja presente nas conferências macrorregionais e estadual de saúde da mulher, que acontecem agora em junho”, afirmou. A secretária Julieta Palmeira reiterou a disposição da SPM-BA em incentivar e defender políticas que contribuam para a humanização da gravidez, do parto e da saúde das mulheres em geral.
O programa de humanização do parto atende hospitais de pequeno porte, que são aqueles com até 50 leitos. Em toda a Bahia há 200 hospitais em condições de integrar o projeto realizado em parceria com a Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab). O programa consiste na contratação e treinamento de enfermeiras obstétricas para atuarem nessas unidades de saúde.
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde em março deste ano indicam que dos 3 milhões de partos feitos no Brasil em 2015, mais da metade (55,5%) foram cesáreas e 44,5% partos normais. Na rede do Sistema Único de Saúde (SUS), o percentual de partos normal é maior – 59,8% contra 40,2% de cesarianas. No ano de 2016, os primeiro dados indicam que a taxa ficou em torno de 55, 5% de cesáreas. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) a taxa ideal de cesáreas deve ser de, no máximo, 10 a 15%.
