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06/04/2018 14:10
SPM-BA recebe estudantes criadores de app de combate à violência contra as mulheres
Os estudantes Alan Robert do Carmo, 17, e Carlos Eduardo Soares, 18, apresentaram o aplicativo ‘Conscientizado’, que incentiva e orienta a denúncia da violência contra as mulheres, para a titular da SPM, Julieta Palmeira, na quinta-feira (05/04). Os jovens cursam o 3º ano do Ensino Médio no Colégio Estadual Sete de Setembro, no bairro de Paripe, no Subúrbio Ferroviário de Salvador.
Carlos Eduardo conta como surgiu o aplicativo. “A ideia surgiu numa aula de inglês, a professora pediu que a turma criasse materiais informativos de combate à violência contra a mulher. Aí nós resolvemos criar o aplicativo. A gente sabia um pouco de programação e fizemos tudo pelo Android Studio”.
Já Alan se sente surpreso com a repercussão. “Eu não achava que teria tanto impacto. Espero que o ‘Conscientizando’ possa ajudar o maior número possível de mulheres”.
A professora Marlene Silva conta que estimular o potencial criativo e a luta contra as opressões sociais é uma prática constante da escola. “Nós fazemos trabalhos e ações desse tipo o ano todo. A maioria da escola é composta por negros e mulheres. As professoras são mulheres negras e conscientes, isso faz toda diferença”.
Presente na reunião, o diretor da escola, Diógenes da Silva, declarou que a unidade de ensino tem um projeto chamado Kayode, que trabalha a diversidade sexual, religiosa e étnica. “Nós trabalhamos com diversos temas como os estudantes. Temos a sensação de dever cumprido com esse reconhecimento através do aplicativo Conscientizando”.
Carlos Eduardo conta como surgiu o aplicativo. “A ideia surgiu numa aula de inglês, a professora pediu que a turma criasse materiais informativos de combate à violência contra a mulher. Aí nós resolvemos criar o aplicativo. A gente sabia um pouco de programação e fizemos tudo pelo Android Studio”.
Já Alan se sente surpreso com a repercussão. “Eu não achava que teria tanto impacto. Espero que o ‘Conscientizando’ possa ajudar o maior número possível de mulheres”.
A professora Marlene Silva conta que estimular o potencial criativo e a luta contra as opressões sociais é uma prática constante da escola. “Nós fazemos trabalhos e ações desse tipo o ano todo. A maioria da escola é composta por negros e mulheres. As professoras são mulheres negras e conscientes, isso faz toda diferença”.
Presente na reunião, o diretor da escola, Diógenes da Silva, declarou que a unidade de ensino tem um projeto chamado Kayode, que trabalha a diversidade sexual, religiosa e étnica. “Nós trabalhamos com diversos temas como os estudantes. Temos a sensação de dever cumprido com esse reconhecimento através do aplicativo Conscientizando”.